Nascido nos anos 80 o fingerboard começou como uma brincadeira. Derivado de uma skate shop americana que entregava chaveiros-réplicas, a prática foi impulsionada pelo lendário skatista Lance Mountain, com aparições em algumas poucas cenas nos vídeos brincando em pias e picos naturais. Mas o fingerboard ficou adormecido e bem desconhecido, somente os mais apaixonados praticavam nessa época (até 97), faziam seus próprios shapes caseiros, trucks e rodas até que em 98-2000 veio o "BOOM" do fingerboard nos EUA. No Brasil também, alguns meses depois, o esporte chegou aqui com a entrada da marcaTech Deck, que investiu em um ramo até então desconhecido, criando verdadeiras réplicas perfeitas do skate possibilitando varias manobras altamente realistas.
A febre durou pouco tempo no Brasil, rolou matérias na tv, campeonatos e, posteriormente terminou sobrando somente os mais "viciados". Tanto que vários nomes da cena brasileira começaram nessa época ou depois do "boom", nomes como Jader Muller, David Auster, Lázaro Paz e Rodrigo Rossi que se destacam ainda levam o fingerboard a sério. Existem muitos brasileiros por ai que mandam muito bem mas ainda desconhecem da cena do fingerboard, que por enquanto é bem pequena.

Na Alemanha o fingerboard tomou outro rumo, lá o negocio cresceu, com investimentos pesados, campeonatos, marcas de obstáculos simplesmente perfeitos, marcas de shape feitos já com maquinário profissional possibilitando prensar vários shapes de uma vez, demonstrações que chegam as vezes a sair da Alemanha e indo a paises próximos, revistas, roupas,DVDs de, definitivamente é um exemplo de como o fingerboard pode crescer e até se possível viver dele.
Aqui no Brasil alguns adeptos divulgam o mini-skate em eventos (shows, escolas, shoppings) fazendo demonstrações e palestras, já temos até algumas marcas. Nada comparado a cena alemã, mas cada vez mais se tem um certo retorno em termos de aceitação do público e satisfação pessoal.
Aqui no Brasil alguns adeptos divulgam o mini-skate em eventos (shows, escolas, shoppings) fazendo demonstrações e palestras, já temos até algumas marcas. Nada comparado a cena alemã, mas cada vez mais se tem um certo retorno em termos de aceitação do público e satisfação pessoal.
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